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O que muda o País é o fortalecimento das instituições Leia!


O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, traçou um paralelo entre a investigação brasileira e a Operação Mãos Limpas, na Itália, que desbaratou um esquema de corrupção envolvendo políticos e figuras importantes do governo italiano. "Com tudo que ocorreu (na Itália), muitas oportunidades foram perdidas e isso é uma lição (para o Brasil) com aparecimento de casos de corrupção na administração pública", disse Moro, em palestra em São Paulo.
"O que muda um País é o fortalecimento de suas instituições, não podemos ter uma fé cega no futuro", disse o juiz, ao citar que usualmente é abordado por pessoas que o questionam se ele vai ajudar a mudar o Brasil.
Ao citar a Mãos Limpas, Moro disse que um dado assustador é que 40% dos casos não chegaram a julgamento. "Isso é preocupante porque o nosso sistema judiciário se assemelha ao modelo italiano, que é extremamente lento." E afirmou que o impacto maior da Mãos Limpas foi nos anos 1992 a 1994, e, depois, houve uma reação do poder político que diminuiu as conquistas obtidas, incluindo uma lei de anistia, denominada "lei que salva corrupto".
Moro começou sua palestra falando de lavagem de dinheiro, numa abordagem mais técnica, e depois falou sobre corrupção, traçando o paralelo com a Operação Mãos Limpas, na Itália. Naquele país, a operação ganhou este nome por causa da colaboração de um detido que acabou revelando o mega-esquema de corrupção.
"Falam que exagero na prisão preventiva", disse o juiz, citando que, em Milão, o saldo da Operação Mãos Limpas resultou em 800 detenções preventivas. "Ou seja, eu ainda tenho um bom saldo", brincou, arrancando risos da plateia no auditório do Ministério Público Federal de São Paulo. E emendou: "Estou brincando."
Postado Por: Soares

Se for necessário, serei candidato em 2018, diz Lula Leia!


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, na manhã de hoje, que, se for preciso, poderá disputar a Presidência da República em 2018. Esta é a primeira vez que ele falou publicamente sobre a possibilidade de se candidatar.
"Não posso dizer que sou, nem que não sou [candidato]. Sinceramente, espero que tenha outras pessoas para serem candidatas. Agora, uma coisa pode ficar certa. Se a oposição pensa que vai ganhar, que não vai ter disputa e que o PT está acabado, ela pode ficar certa do seguinte: se for necessário, eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições", afirmou Lula em entrevista à Rádio Itatiaia, de Belo Horizonte, na cidade de Montes Claros (417 km de Belo Horizonte).
Ontem, o ex-presidente participou de evento na cidade mineira que serviu de estreia para as viagens que ele fará pelo país para tentar melhorar a imagem do PT.
A fala de Lula se deu após questionamento sobre a possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Segundo Lula, a oposição tem de "esperar 2018", aludindo à próxima eleição para a Presidência da República.
"A oposição tem que ter paciência neste país. Eu perdi três eleições, voltava para casa. Eu não ficava xingando as pessoas. Eu não ficava falando palavrão. Eu ia para casa me preparar. Como diria o [Leonel] Brizola [1922-2004], se estive vivo, eu ia para casa lamber minhas feridas, ou seja, para me preparar para a outra eleição. Foi assim que eu fiz durante 12 anos. A oposição precisa parar de resmungar, tem de parar de xingar a presidenta, ela tem que torcer para que esse país melhore", afirmou.
O ex-mandatário afirmou ainda que a população do Brasil não "aceita golpe'.
"Ninguém quer mais golpe neste país. Quem quiser ser candidato à Presidência da República que espere 2018, dispute democraticamente e vê se ganha as eleições", afirmou.
Lula ainda alfinetou a oposição ao afirmar que ela nunca "fez nada por esse país" e que governava apenas para "um terço da população".
Ele disse não acreditar na interrupção do mandato de Dilma antes do término dele.
"Não acredito em impeachment da presidente Dilma. Acredito que as dificuldades que nós estamos passando agora serão vencidas na medida que a economia comece a se recuperar e os programas anunciados pela presidenta Dilma comecem a dar resultado', disse Lula.
Lula também defendeu a Petrobras e as investigações que versam sobre corrupção nas esferas públicas do governo. Ele afirmou que as administrações petistas permitiram a criação de instrumentos para a investigação dos casos de corrupção.
Postado Por: Soares

Um governo que não controla seus gastos Leia!

Radar Online
Quando a CPMF deixou de ser cobrada, em 2008, o governo aumentou a Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL) dos bancos de 8% para 15% (anteontem, o Congresso aprovou nova subida, agora para 20%) como forma de compensar esta perda.
Sem falar no IOF, que também subiu imediatamente após a CPMF ser extinta em janeiro em 2008 e hoje arrecada cerca de 30 bilhões de reais por ano (até 2007, a arrecadação com o IOF passava pouco dos 10 bilhões de reais).
Ou seja, o governo está recriando a CPMF, mesmo tendo vorazmente compensado sua extinção de outras formas, pela evidente incapacidade de controlar seus gastos.
Postado Por: Soares

Athurzinho minimiza ação do MP e diz que não teme perder mandato em Cabedelo Leia!


PB Agora

O desembargador Leandro dos Santos pediu pauta no Tribunal de Justiça para colocar em apreciação a ação do Ministério Público da Paraíba que identifica ilegalidade na legislação da cidade de Cabedelo, que permitiu ao vereador Arthur Cunha Lima Filho (PRTB) se licenciar do mandato para ocupar interinamente uma cadeira na Assembleia Legislativa. Essa ação poderá levar Arthur a perder o mandato em Cabedelo e a interinidade na Assembleia Legislativa.

Arthurzinho é suplente de deputado e está no legislativo estadual ocupando a vaga do deputado Jeová Campos (PSB), que se licenciou para realizar tratamento de saúde. Ele foi indagado sobre o assunto nesta quinta-feira (27) e revelou que não teme perder o mandato na Câmara de Cabedelo, já que reafirma estar respaldado na lei para assumir a vaga de suplente na Casa de Epitácio Pessoa.

"Não tenho medo de forma alguma, estou acobertado pela lei orgânica municipal e acredito na constitucionalidade da lei. Se temesse não teria assumido o mandato temporário na Assembleia Legislativa!, explicou.

Arthuzinho disse que não vai comentar a ação do Ministério Público e revelou que seu foco é mostrar trabalho na Casa Legislativa.

"Eu acho que a emenda que me mantêm aqui não apresenta problema legal e vamos mostrar trabalho aqui na Casa . O Ministério Público tem o direito de fazer o seu papel e não tenho o que opinar a esse respeito. Eu tenho que aqui mostar meu serviço como deputado nesse curto período. É muito mais responsabilidade estar aqui. Vou apresentar uma lei nos próximos dias que vai ser bom para o povo da Paraíba e meu foco é continuar a trabalhar, trabalhar e trabalhar", justificou.

O deputado disse ainda que sua ida para a Assembleia não passou por nenhum acordo e sim uma necessidade do titulkar da vaga, o deputado estadual Jeová Campos (PSB) se ausentar para tratar de saúde e que não tem articulação para mantê-lo na Casa.
"Não tive acordo para assumir e também não tenho para permanecer. Cabe aos acontecimentos que vierem, mas estou tranquilo sobre isso e voltarei ao meu posto de vereador de Cabedelo com o maior prazer", revelou o parlamentar.

Postado Por: Soares

PL de Jarbas pode alterar valor de aposentadorias Leia!


O deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB) apresentou na Câmara Federal um projeto de lei com novas regras para a solicitação de aposentadoria. A proposta estabelece que o segurado ao preencher o requisito para receber o benefício por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário, acaba reduzindo o valor da aposentadoria.
A ideia principal do projeto é garantir ao segurado a opção ou não pela regra 85/95 – colocada em vigor este ano pelo Governo Federal via medida provisória e que representa a soma da idade e do tempo de contribuição da mulher em 85 e a do homem em 95. Além disso, ao contrário do que prevê da medida provisória atualmente em vigor, de que a progressão da soma 85/95 em um ano comece a partir entre 2017 até 2022, a proposta de Jarbas prevê a progressão da soma em um ano entre 2021 e 2029.
“Por entender que a progressividade estabelecida pelo Governo é abrupta, passando a valer já a partir de 2017, é que apresentei a proposta de um prazo maior para essa progressividade. Isso vai dar mais tempo para as pessoas se planejarem em relação às suas aposentadorias”, afirmou o deputado. “Além disso, o projeto prevê que essa progressão não aconteça quando o segurado já contar, na data de publicação da norma, com o tempo mínimo de contribuição exigido, ou seja, 35 anos para homens e 30 para mulheres”, completou Jarbas. Lembrando que professores se aposentam mais cedo, 30 anos para homens e 25 para mulheres.
Depois de apresentado, o projeto segue a tramitação na câmara, sujeito à apreciação no plenário da Casa.
Postado Por: Soares

Feriado: Dia do bancário fecha agências em toda a Paraíba Leia!

As agências bancárias não abrirão nesta sexta-feira (28) na Paraíba por ocasião da comemoração do Dia do Bancário.
O feriado, instituído pela lei n° 8.939/09, foi confirmado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e pelo Sindicato dos Bancários da Paraíba.
Por conta disso, quem possuir contas com vencimento para o dia de amanhã poderá efetuar o pagamento até a próxima segunda-feira (31) sem a incidência de juros e multa.
De acordo com o sindicato da categoria, os caixas eletrônicos funcionarão normalmente e serão abastecidos. O expediente bancário retorna à normalidade na próxima segunda-feira.
Postado Por: Soares

Coutinho: Lula jamais interferiu no BNDES Leia!


O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse, hoje, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva jamais interferiu no banco a respeito de qualquer projeto específico. Em depoimento à CPI do BNDES na Câmara dos Deputados, ele disse que o ex-presidente da República não teve ou tem qualquer influência nas decisões do banco.
Coutinho também foi confrontado pelos parlamentares sobre uma suposta conversa com o dono da UTC, Ricardo Pessoa, no qual o presidente do BNDES teria dito para o empreiteiro conversar com o tesoureiro do PT sobre doações eleitorais para o partido.
"Não tratei de doações eleitorais com Ricardo Pessoa. No encontro que tivemos, no qual também estavam outras pessoas, tratamos apenas sobre projeto do aeroporto de Viracopos [SP]", respondeu. Pessoa firmou acordo de delação premiada no âmbito da Operação Lava Jato.
Postado Por: Soares

Pedro Corrêa decide fazer delação premiada Leia!


O ex-deputado federal e ex-presidente do PP (Partido Progressista) Pedro Corrêa, preso pela Operação Lava Jato, decidiu negociar um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal para colaborar com as investigações e obter redução de pena.
Se o objetivo de Corrêa for alcançado, ele será o primeiro político investigado por suspeita de envolvimento com o esquema de corrupção descoberto na Petrobras a se tornar delator.
Corrêa disse a pessoas próximas que está disposto a revelar uma extensa lista de crimes, que pode envolver dezenas de políticos e levar a Operação Lava Jato a novos ministérios e estatais.
Corrêa também promete oferecer aos procuradores da Lava Jato detalhes sobre as indicações políticas para cargos em órgãos do governo federal e a distribuição da propina do esquema a congressistas.
Condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) por seu envolvimento com o mensalão em 2012, o ex-deputado tem dito que também poderia fazer revelações sobre o esquema, que distribuiu dinheiro a parlamentares em troca de apoio ao governo no Congresso no início do primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010).
Ontem, Corrêa prestou depoimento à Justiça Federal em um dos processos da Lava Jato e disse que seus familiares não têm qualquer envolvimento com os fatos investigados no caso.
Segundo o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, delatores da Lava Jato, Corrêa recebia pagamentos mensais do esquema e era um dos líderes do PP que decidiam como distribuir os recursos destinados ao partido.
Segundo Costa, ele recebeu R$ 5,3 milhões só na campanha eleitoral de 2010. Sua filha, a ex-deputada Aline Corrêa (PP-SP), também recebia pagamentos mensais do esquema, de acordo com Youssef.
Postado Por: Soares

MP dá parecer favorável a partido de Marina Leia!


Em parecer enviado ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o Ministério Público Eleitoral opinou pela concessão do registro para a criação da Rede, partido que o grupo político da ex-senadora Marina Silva (PSB) tenta viabilizar.
Agora, a manifestação será analisada pelos ministros do tribunal. O texto, assinado pelo vice-procurador-geral-eleitoral, Eugênio Aragão, defende que a Rede ultrapassou as cerca de 487 mil assinaturas de apoiamento exigidas por lei, tendo registrado 498.317 firmas.
Aragão afirma que a Rede não pode ser enquadrada na nova legislação, em vigor desde o começo deste ano, que dificulta a criação e fusão de legendas. Pela norma, para registro de novos partidos só serão aceitos apoiamentos de eleitores não filiados a outra sigla. Na legislação anterior, a exigência era apenas das assinaturas.
O vice-procurador entende que a norma não pode ser aplicada neste caso porque o pedido de registro da Rede começou a ser discutido ainda em 2013, quando foram validadas pelo TSE 442.524 assinaturas e porque teria concedido a possibilidade ao partido de complementar o número depois.
Naquele ano, o tribunal negou o registro porque 32 mil assinaturas foram invalidadas, o que levou Marina a se filiar ao PSB, onde acabou disputando novamente à Presidência da República.
“Se essa Corte Superior, por meio de decisão proferida pelo plenário, facultou à parte que continuasse a obter os apoiamentos necessários ao seu registro, não há como, neste momento, admitir-se uma alteração, uma desestabilização de tal relação jurídica”, afirmou Aragão.
“Não há como se admitir a aplicação da lei impondo-se ao requerente que os apoiamentos agora apresentado sejam de pessoas não filiadas a partidos políticos. [...] A necessidade de observância da nova legislação afrontaria a boa-fé da parte [Rede], que agiu de acordo com a chancela desse tribunal”, completou.
Postado Por; Soares

Collor repete figurino de 1989 e fortalece Janot Leia!

Kennedy Alencar
O senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) repetiu o figurino do candidato a presidente da República de 1989 e recorreu a ataques pessoais para criticar o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Repetiu no Senado a estratégia que usou contra o petista Luiz Inácio Lula da Silva naquela eleição presidencial.
A avaliação geral de membros do governo e da oposição é que o procurador-geral da República se saiu bem na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado. Após mais de 10 horas de sabatina, o nome de Janot foi aprovado com 26 votos favoráveis e um contrário.
Para parlamentares que compõem a comissão, o procurador-geral será facilmente aprovado pelo plenário do Senado. Deverá ser, portanto, reconduzido ao cargo por mais dois anos. O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), pretendia realizar essa votação ainda nesta quarta.
Durante a sabatina na CCJ, os ataques de Collor criaram uma rede de solidariedade a Janot. O senador chegou a sussurrar xingamentos ao procurador. Mas a atitude de Collor só fortaleceu Janot.
Postado Por: Soares

Para enfraquecer Cunha, Dilma afaga PMDB Leia!

 Folha de S.Paulo
Em operação para enfraquecer o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a presidente Dilma Rousseff abriu um canal direto de negociação com a bancada do PMDB. Ela tenta evitar a adesão do partido à abertura de processo de impeachment.
Dilma aposta na aliança com Luiz Fernando Pezão, governador do Rio, e com o presidente da Assembleia Legislativa fluminense e do PMDB do Rio, Jorge Picciani.
No dia 13, ela recebeu Picciani e seu filho, Leonardo Picciani (RJ), líder do PMDB na Câmara. Ambos aliados de Cunha. Segundo a Folha apurou, o encontro foi articulado por Pezão.
A estratégia incomodou aliados do vice-presidente, Michel Temer. Para eles, Dilma tenta ''cooptar'' Picciani com cargos envolvendo o Porto de Santos, área de influência de Temer. Segundo assessores palacianos, as negociações estão encaminhadas.
O movimento também irritou líderes da oposição, que contam com o apoio do PMDB para criar condições para o processo de impeachment. Segundo a assessoria de Jorge Picciani, ''faz tempo'' que ele não fala com Eduardo Cunha.
Postado Por: Soares

Planalto considera Gilmar "advogado do PSDB" Leia!

Folha de S.Paulo
Após maioria do Tribunal Superior Eleitoral votar pela investigação da campanha de Dilma, ministros do PT criticaram reservadamente o ministro Gilmar Mendes, que pediu novo inquérito sobre as contas eleitorais. A ordem no Planalto é não polemizar publicamente com ele.
No entanto, assessores presidenciais ouvidos pela Folha acusam o ministro de atuar como ''advogado do PSDB''. Eles avaliam que Mendes criará ''um fato por dia'' para desgastar a presidente e que o governo não deve responder às provocações.
O governo questiona o fato de Mendes, como relator das contas de Dilma, ter dado aprovação no processo e agora estar "reescrevendo seu relatório".
Postado Por: Soares

Para derrubar Dilma Leia!

Folha de S.Paulo:
Ministros do STF e o Palácio do Planalto reagiram com perplexidade diante da abertura da ação de cassação de mandato contra Dilma Rousseff pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Ministros do Supremo que não atuam na Justiça Eleitoral avaliaram que a fragilidade política de Dilma é "sem precedentes". A cozinha do governo foi pega de surpresa com a maioria pró-investigação, apesar de a ministra Luciana Lóssio ter pedido vista –prazo com o qual auxiliares da presidente contavam.
O pedido de Henrique Neves para antecipar seu voto mesmo com o pedido de prazo enfureceu o entorno de Dilma. Palacianos lembravam que, há pouco tempo, o ministro estava em campanha ostensiva para ser reconduzido ao TSE.
As primeiras providências da ação de cassação devem ser solicitar material da Operação Lava Jato, de onde ministros acreditam que podem vir provas de crimes eleitorais da petista.
Senadores da oposição esperam que o avanço da ação no TSE constranja Rodrigo Janot a acelerar a investigação paralela à do TCU das contas do governo em 2014. Por isso insistiram no tema na sabatina.
Postado Por: Soares

Reforma ministerial cria tensão na Esplanada Leia!

Folha de S.Paulo
Anunciada às pressas pelo governo federal na última segunda-feira (24), a reforma administrativa do Executivo instaurou um clima de apreensão na Esplanada dos Ministérios. Em conversas reservadas e nos corredores de seus gabinetes, ministros repetem que "ninguém está a salvo" do corte que pretende eliminar pelo menos dez das 39 pastas. Auxiliares da presidente dizem que a "insegurança" se deu porque, ao fazer o anúncio, Dilma não especificou quais serão os ministérios que vão deixar de existir até o fim de setembro. Durante a reunião de coordenação política, na segunda, Dilma surpreendeu grande parte dos ministros ao dizer que promoveria uma reforma à qual sempre resistiu.
Durante a campanha eleitoral do ano passado, ela criticou as propostas de redução do número de ministérios de seus adversários, Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE) (que morreu durante a campanha e foi substituído por Marina Silva), e afirmou que quem defendia cortar pastas possuía "imensa cegueira tecnocrática".
Diante das crises políticas e econômicas, no entanto, a presidente resolveu ceder. Para não ser alvo de críticas de que apresentou um pacote fechado, sem consultar os partidos aliados, ela deve discutir as mudanças com a base aliada.
CENÁRIOS
Dilma trabalha com três cenários para a reforma, que devem ser discutidos com os líderes partidários nos próximos dias. O mais provável é aquele em que as secretarias de Portos e Aviação Civil seriam integradas ao Ministério dos Transportes, que deve ser assumido pelo ministro Eliseu Padilha, hoje à frente da Aviação Civil.
Nesse desenho, a presidente manteria as secretarias de Política para as Mulheres e de Igualdade Racial, que inicialmente eram dadas como certas no corte. O gesto atenderia ao PT, que trata a criação das pastas como conquistas históricas da legenda.
Dilma deve também tirar o status de ministério de cinco órgãos. São eles: Banco Central, GSI (Gabinete de Segurança Institucional), CGU (Controladoria Geral da União), AGU (Advocacia Geral da União) e SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos).
Por fim, a petista acabaria com a SRI (Secretaria de Relações Institucionais) e integraria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
A presidente tenta preservar, assim, a Secretaria de Direitos Humanos, que nos planos iniciais da reforma iria para o Ministério da Justiça ou para a Secretaria-Geral da Presidência.
Postado Por: Soares

A caixa-preta do PT Leia!

Folha de S.Paulo
Lula e Dilma fizeram explodir em seus mandatos o total de funcionários na administração pública federal. Juntos, os dois contrataram 129.641 servidores concursados (elevando o total para 615.621). Já o pessoal em cargos, funções de confiança e gratificações aumentou em 32.052 (para 99.850; +30%).
Depois de qualificar como "lorota" o plano da oposição na campanha eleitoral para reduzir ministérios, Dilma anuncia sem detalhamento que pode eliminar dez deles (de 39). E mil cargos de confiança. Ou seja, cortaria só 3% dos mais de 32 mil novos cargos do tipo que ela e Lula criaram.
Cerca de 75% de tudo o que entra no caixa do governo federal hoje sai diretamente para o bolso de funcionários públicos, aposentados e beneficiários de programas sociais. O governo acaba atuando, portanto, como um simples controlador de uma "grande folha de pagamentos". Entrou, saiu.
O motivo de tantos ministérios, sem que haja mais dinheiro livre para suas ações, seria um mistério não fossem eles usados apenas politicamente. Onde o pouco dinheiro livre que entra normalmente abastece aliados.
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Tucano insiste com Janot investigação de Lula Leia!

Agência Estado
O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que concorreu ao cargo de vice-presidente da República em 2014 na chapa do senador Aécio Neves (PSDB-MG), dirigiu perguntas ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, insinuando a necessidade de investigação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Aloysio lembrou da prisão do ex-ministro José Dirceu na Operação Lava Jato no início do mês. "O Ministério Público corrobora a visão do juiz Sérgio Moro de que o ex-ministro Dirceu foi o instituidor de um vasto esquema de corrupção instalado na Petrobrás", disse.
Além disso, o tucano mencionou que o ex-ministro da Casa Civil foi o responsável pela indicação de Renato Duque ao cargo de diretor de Serviços da Petrobrás. Duque também está preso na Lava Jato, acusado de ter participado do esquema que desviou recursos da estatal. "Seria ingenuidade imaginar que o presidente da República à época não soubesse disso. Quem deu poder ao Dirceu foi o Lula", provocou o senador do PSDB.
O senador criticou ainda atuação do vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, a quem acusou de ter atuação "próxima aos interesses do PT". Aloysio disse que o vice-procurador atua com "dois pesos e duas medidas", citando casos de pareceres favoráveis dados a candidatos petistas e posicionamentos mais críticos em casos envolvendo a oposição. "É da sua responsabilidade a indicação do procurador-geral eleitoral", cobrou.
Postado Por: Soares

A charge do dia Leia!
























Postado Por: Soares

PSDB venceria Lula em eleição, aponta Ibope Leia!


Agência Estado

Nova pesquisa Ibope simulando o eventual segundo turno entre Lula e presidenciáveis tucanos mostra um ligeiro aumento da diferença em favor dos nomes do PSDB.
É indicativo de que o prestígio do petista diminuiu mais um pouco desde junho, quando a primeira sondagem foi realizada. Embora reforce a tese alckmista de que é melhor deixar o PT sangrar até 2018, o resultado também serve aos aecistas adeptos de eleição já. Os cenários eleitorais entraram na pesquisa-ônibus – o chamado “Bus” – que o Ibope faz mensalmente, com perguntas avulsas de diferentes clientes.
Estas questões foram incluídas pelo instituto, que aproveita o “Bus” para medir o pulso da população sobre temas conjunturais de interesse público. Foram 2.002 entrevistas em 142 municípios de todo o País, entre 15 e 19 de agosto.
A marfem de erro é de 2 pontos, para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%. Se houvesse um segundo turno hoje entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o tucano venceria por 50% a 31%, com 15% de brancos e nulos e 4% de indecisos. A diferença é de quatro pontos a mais do que em junho, quando Aécio batia o petista por 48% a 33% e a taxa de eleitores sem candidato era a mesma.
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Por que? Cunha intimado, Collor não Leia!

Veja Online

Os oficiais de Justiça do STF suaram para conseguir entrar no Congresso para intimar Eduardo Cunha e Fernando Collor a propósito da denúncia pedida pelo procurador-geral, Rodrigo Janot.
Inicialmente, a polícia legislativa não permitiu a entrada dos oficiais de justiça. Deu-se um razoável entrevero entre as partes. Mas a barreira acabou transposta. Cunha foi intimado.
Mas e Collor?
Embora estivesse discursando no plenário na hora em que os oficiais de justiça brigavam para entrar nas dependências do Congresso (descendo a borduna imagine em quem? Ele mesmo, Janot), Collor não foi encontrado. Sumiu. Escafedeu-se.
Amanhã, os enviados do STF voltarão ao Congresso. Mas farão a intimação por “hora-certa’, ou seja, no dia e hora pré-determinado, o oficial de justiça irá ao domicílio do citado para realizar a diligência. 
Postado Por: Soares

Maioria do TSE vota por manter ação contra Dilma Leia!

G1
Os ministros Luiz Fux e Henrique Neves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), se manifestaram nesta terça-feira (25) em favor da continuidade de uma ação apresentada pelo PSDB que pede a impugnação dos mandatos da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer.
Com os votos, formou-se maioria de quatro ministros, dentre os sete da Corte, favoráveis ao andamento do processo. O julgamento, no entanto, foi interrompido por um pedido de vista da ministra Luciana Lóssio. A retomada do julgamento, com a decisão final, ainda não tem data para ocorrer.
Em outras sessões, já haviam votado pela continuidade os ministros Gilmar Mendes e João Otávio de Noronha; somente a relatora, Maria Thereza de Assis Moura, votou pelo arquivamento. Além de Lóssio, ainda precisa votar o ministro Dias Toffoli, que preside o TSE.
PSDB fala em eleição 'ilegítima'
O PSDB aponta abuso de poder político, econômico e fraude na campanha do PT do ano passado, o que, segundo os tucanos, tornaria "ilegítima" a eleição de Dilma. A acusação mais grave aponta "financiamento de campanha mediante doações oficiais de empreiteiras contratadas pela Petrobras como parte da distribuição de propinas", suspeita investigada na Operação Lava Jato.

A ação de impugnação do PSDB foi protocolada em fevereiro e arquivada no mesmo mês pela relatora, ministra Maria Thereza de Assis Moura. O julgamento atual se dá sobre um recurso do PSDB para reverter o arquivamento e manter a ação em andamento.
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Dilma e seu 2º mandato: Novela de seis meses Leia!

Veja Online
No meio de uma crise violenta, que já dura sete meses e 25 dias – ou seja, desde que assumiu no dia 1º de janeiro – o governo vai a público tentar criar uma agenda positiva. Diz que vai ceifar dez ministérios. Só que não sabe ainda quais são. Se a intenção era se desmoralizar mais um pouco, o objetivo foi plenamente alcançado.
E olha que, pelo menos internamente, Dilma já fala há quase seis meses em enxugar o seu ministério.
Em março, antes da primeira grande manifestação pró-impeachment, Dilma Rousseff reuniu um pequeno grupo de ministros e, pela primeira vez, falou da possibilidade de redução de ministérios.
Naquela conversa, a própria Dilma disse que poderia retirar o status de ministério da Pesca (que voltaria para Agricultura), GSI (que iria para Casa Civil), Previdência e Trabalho (que seriam fundidas numa só), Banco Central, Portos e Aeroportos (que se fundiriam com  Transportes) e Secom (que voltaria a ser uma assessoria).
Por gostar de Afif Domingos, Dilma não queria cortar a Secretaria da Micro e Pequena Empresa.
Quando um ministro citou a fusão dos vários ministérios sociais num só (Direitos Humanos, Mulheres, Igualdade Racial e Secretaria Geral), Dilma respondeu que a ideia seria politicamente inviável.
Admitiu estudar apenas a fusão da Secretaria-Geral da Presidência com a de Direitos Humanos.
A conversa terminou inconclusiva e ficou na gaveta presidencial até o anúncio de ontem. De lá até aqui, quase seis meses depois, pouca coisa andou. Uma delas, foi a crise
Postado Por: Soares

Suspeito de matar jornalistas nos EUA morreu Leia!

 G1
Vester Lee Flanigan, suspeito de ter matado a tiros os jornalistas Alison Parker e Adam Ward, morreu, na tarde de hoje, segundo a correspondente da TV NBC em Virginia, Alana Austin e o 'Washington Post', citando a polícia de Virginia.
O suspeito havia atirado em si mesmo enquanto era perseguido e foi transportado para o hospital em uma ambulância. O atirador foi apontado como Vester Lee Flanigan, um ex-empregado da emissora que utilizava na mídia o nome de Bryce Williams.
A repórter Alison Parker, de 24 anos, e o cinegrafista, Adam Ward, de 27 anos, do canal WDBJ-TV, foram atingidos na cidade de Moneta por volta das 6h45 (no horário local) quando estavam no ar.
Flanigan registrou o disparo e postou o vídeo em sua conta no Twitter. Ele escreveu também que Alison Parker havia feito comentários racistas e que Adam Ward fez uma reclamação contra ele no setor de recursos humanos do canal.
Suspeito fugiu em carro
Segundo nota da Polícia do Estado da Virgínia, o veículo de Flanigan saiu da pista e bateu durante a fuga. "Os policiais abordaram o carro e encontraram o motorista com um ferimento de bala", afirma a polícia.
Também foi ferida no tiroteio a entrevistada Vicki Gardner, integrante da Câmera de Comércio da região. Ela conversava com a repórter no momento do crime. Ela foi atingida nas costas, passou por cirurgia e está em condição estável, segundo disse um porta-voz do hospital citada por um jornal local. Não havia detalhes sobre o estado de saúde dela.
O programa “Entertainment Tonight”, da rede CBS, publicou no Twitter uma nota divulgada pela família da jornalista Alison Parker: “Isso é sem sentido e nossa família está destruída”, afirma o texto, que descreve Parker como “vivaz, ambiciosa, esperta, engajada, hilária, bonita e imensamente talentosa”.
Atirador havia sido demitido
Em transmissão ao vivo sobre a repercussão do assassinato de seus dois funcionários, o gerente geral da emissora WDBJ7, Jeff Marks, esclareceu que Vester Flanigan, usando profissionalmente o nome Bryce Williams, trabalhou na empresa e foi demitido há dois anos por problemas relacionados a sua raiva no ambiente de trabalho.
“Depois de muitos incidentes em que ele reagiu com muita raiva, nós o demitimos. Ele não aceitou bem [a demissão], nós tivemos que chamar a polícia para escoltá-lo para fora do prédio”, afirmou Marks no ar.
Postado Por: Soares

Aloysio insinua necessidade de investigar Lula Leia!


O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), que concorreu ao cargo de vice-presidente da República em 2014 na chapa do senador Aécio Neves (PSDB-MG), dirigiu perguntas ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, insinuando a necessidade de investigação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Ao fazer perguntas para Janot durante a sabatina da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Aloysio lembrou da prisão do ex-ministro José Dirceu na Operação Lava Jato no início do mês. "O Ministério Público corrobora a visão do juiz Sérgio Moro de que o ex-ministro Dirceu foi o instituidor de um vasto esquema de corrupção instalado na Petrobras", disse.
Além disso, o tucano mencionou que o ex-ministro da Casa Civil foi o responsável pela indicação de Renato Duque ao cargo de diretor de Serviços da Petrobras. Duque também está preso na Lava Jato, acusado de ter participado do esquema que desviou recursos da estatal. "Seria ingenuidade imaginar que o presidente da República à época não soubesse disso. Quem deu poder ao Dirceu foi o Lula", provocou o senador do PSDB.
O parlamentar cobrou também o fato de a Procuradoria ainda não ter se manifestado sobre um pedido apresentado em maio pela oposição e que pede que o MP apure a existência de crimes nas chamadas "pedaladas fiscais". "Me parece estranho um silêncio tão longo depois de três meses", disse, completando que, embora o caso esteja em discussão no Tribunal de Contas de União (TCU), o Ministério Público tem autonomia para agir no caso.
O senador criticou ainda atuação do vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, a quem acusou de ter atuação "próxima aos interesses do PT". Aloysio disse que o vice-procurador atua com "dois pesos e duas medidas", citando casos de pareceres favoráveis dados a candidatos petistas e posicionamentos mais críticos em casos envolvendo a oposição. "É da sua responsabilidade a indicação do procurador-geral eleitoral", cobrou.
Postado Por: Soares

Collor faz acusações contra a gestão de Janot Leia!


Denunciado na Operação Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro e um dos mais críticos em relação à indicação de Rodrigo Janot ao cargo de procurador-geral da República, o senador Fernando Collor (PTB-AL) aproveitou a sabatina, que ocorre, hoje, na Comissão de Constituição e Justiça da Casa (CCJ), para fazer acusações contra a gestão do chefe do Ministério Público. Ao questioná-lo, o ex-presidente da República lembrou o aluguel de imóvel em Brasília e a contratação sem licitação de uma empresa de comunicação.
Collor, o primeiro parlamentar a chegar no plenário da CCJ para a sabatina, também acusou Janot de advogar quando já estava nos quadros do Ministério Público e de não enviar todas essas informações à Comissão para o questionamento desta quarta.
Collor passou a fazer parte da CCJ uma semana antes da sabatina de Janot já que, na última terça, o ex-presidente passou a integrar o colegiado como suplente, no lugar do senador Douglas Cintra (PTB). Dos 13 senadores investigados na Operação Lava Jato, dez compõem a comissão que sabatina Janot.
Postado Por: Soares

Temer: Qualquer hipótese de impeachment é impensável Leia!


Um dia após comunicar a presidente Dilma Rousseff que deixaria o "varejo" da articulação política, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) disse, hoje, que entrou numa "segunda fase" da coordenação política e negou que essa decisão abriria caminho para um eventual pedido de impeachment da petista. "É falso, é absolutamente falso (essa ideia). Eu sempre tenho dito e repetido ao longo do tempo que qualquer hipótese de impeachment é impensável", disse.
Segundo o vice-presidente, passada a fase do ajuste fiscal, na qual o governo obteve "vitórias necessárias" nas votações do Congresso, ele decidiu deixar de cuidar da negociação de cargos e emendas parlamentares e se dedicar à "macropolítica" e aos "grandes temas" estratégicos. "Na verdade, nós vamos continuar trabalhando pela coordenação econômica, social e política do nosso País. Eu continuo na articulação, formatada dessa outra maneira", disse.
Sobre o apelo da presidente para que ele ficasse à frente dessa função, Temer afirmou que Dilma entendeu a sua decisão. "Ela fez um pedido, naturalmente enalteceu gentilmente a minha colaboração nessa primeira fase, mas concordou plenamente que nós estamos numa segunda fase e, portanto, eu devo exercitar uma outra espécie de atividade, ainda na coordenação política", disse.
O vice-presidente reconheceu ainda que houve pressão do PMDB para que ele deixasse totalmente o cargo. "Mas eu entendi que eu não posso, tendo responsabilidade com o país, não posso deixá-la de vez", afirmou.
Postado Por: Soares
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