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Direitos Humanos: Dilma muda tudo; critica Cuba e Irã Leia!


Em entrevista a jornais argentinos, presidente marca posição contra abusos e diz que 'não tem nenhum problema' em afirmar que algo vai mal em Cuba

No momento em que se prepara para a primeira viagem internacional, e às vésperas de o Brasil assumir a presidência rotativa do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), a presidente Dilma Rousseff sinaliza o que pode ser uma mudança positiva na posição do Brasil em relação a questões de direitos humanos.

Em entrevista concedida a jornais argentinos, publicada neste domingo, Dilma afirma que “não fará concessões” nesta área e toca em assuntos que o antecessor, Lula, preferiu ignorar. Sobre Cuba, um sinal claro de mudança: “Devemos protestar contra todas as falhas que houver nos direitos humanos em Cuba. Não tenho nenhum problema em dizer se algo vai mal por lá, ou aqui também. Não somos um país sem dívidas com os direitos humanos. Nós as temos”, admitiu.

Apedrejamento

Dilma também marcou posição sobre outra atrocidade que Lula fingiu não ver. “Creio que apedrejar uma mulher não seja algo adequado”, disse, em referência ao Irã.

O fato de duas mulheres comandarem as principais economias da América do Sul – ela, no Brasil, e Cristina Kirchner, na Argentina – é, para Dilma, um fato a ser festejado. “É algo para se comemorar, uma demonstração de como essas sociedades evoluíram na superação de preconceitos arraigados contra as mulheres”, disse.

Dilma Rousseff e Cristina Kirchner se reúnem na manhã de segunda-feira. A presidente foi entrevistada por jornalistas dos três principais jornais argentinos - Fonte: com Clarín, Página 12 e La Nación.

Postado Por: Soares

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Este post foi escrito por: Soares

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