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Todas as contas do empresário português assassinado no Conde estão em nome da mulher Leia!


Todo o dinheiro que Ramiro Antunes da Silva - o empresário português assassinado a semana passada no municipio do Conde - tinha , estava no nome da sua atual mulher Ana Maria.

"Ele não tinha conta bancária, nem cartões de crédito ou débito. Estava tudo no nome da mulher. Isto não torna Ana Maria suspeita do crime, mas neste momento todas as hipóteses estão em aberto", disse ao DN Isaías Gualberto, da Delegacia de Homicídios de João Pessoa.

Segundo disse ontem a viúva de Ramiro às autoridades, o marido, que foi sepultado na sexta-feira em João Pessoa, não tinha seguro de vida e desconhece se ele tinha testamento feito ou não. De acordo com o depoimento de Ana Maria, o marido não possuia inimigos, no entanto, na região todos lhe conheciam pela fortuna, ao que tudo indica, proveniente do seu trabalho ligado à mediação imobiliária.

"Segundo a mulher, a vítima tinha vários imóveis no Brasil e em Portugal. Mas, apesar de ser um milionário, Ramiro comportava-se de forma discreta junto à comunidade portuguesa que vive neste estado", referiu Isaías.

De acordo com as informações transmitidas pela viúva, Ramiro Antunes da Silva era natural de uma localidade rural perto das Caldas da Rainha, onde se deslocava muitas vezes para visitar a família - sabe-se que o empresário tinha irmãos, mas não foi possível apurar quantos. Tem ainda um filho de um primeiro casamento e que mora no Canadá.

Ao delegado Isaías, Ana Maria disse que o marido tinha visitado em Portugal no início do mês, tendo regressado ao Brasil no dia 5 para voltar ao trabalho na imobiliária Marcland que tinha em sociedade com a mulher.

Ramiro saiu para mostrar duas ou três granjas a dois indivíduos que se faziam passar por "compradores" de propriedades. Os dois homens amarraram Ramiro, levaram-no para a propriedade onde residia com a mulher, em Pituaçu na cidade de Conde.

Ramires foi morto com três tiros. Segundo os moradores locais, os assassinos, que continuam desaparecidos, tinham entre 28 a 29 anos e o que ficou no carro à espera para fugirem tinha aproximadamente 50 anos. A polícia não descarta a hipótese de morte por encomenda. Fonte: Diário de Notícias Globo, Portugal
Postado Por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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