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Corregedor eleitoral não descarta envio de tropas federais à PB nestas eleições Leia!


O esquema de segurança para eleições de outubro deste ano foi tema de uma reunião entre o corregedor eleitoral, Carlos Neves, e diversas autoridades, a exemplo do secretário de Segurança Pública do Estado, Gustavo Gominho, do procurador regional eleitoral, do procurador geral de justiça, e de representantes das polícias civil, militar e federal e do Corpo de Bombeiros, no final da tarde de hoje, 16, no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

De acordo com o juiz Carlos Neves, a partir de hoje será debatido um planejamento estratégico para reforçar a segurança das eleições. ”Espera-se que a partir de hoje e das reuniões subsequentes haja um aperfeiçoamento do trabalho. Vamos fazer uma avaliação daquilo que já existe e solicitar das autoridades que nos apresente também um planejamento”.

Apesar de a campanha eleitoral correr tranquila, o corregedor eleitoral não descartou o envio de tropas federais à Paraíba. “Vai depender do clima constatado por cada juiz eleitoral em sua zona. Se constatada qualquer situação atípica poderá haver essa requisição. No momento, não há nada que traga essa preocupação”.

O corregedor eleitoral afirmou que os juízes eleitorais reivindicam maior celeridade na apuração de inquéritos policiais, junto à Polícia Federal, bem como o deslocamento de um maior contingente policial e a chegada com antecedência deles aos locais de atuação, em torno de dez dias antes do pleito. “Os juízes eleitorais solicitam algo compatível com a realidade da polícia militar, para que ela não demore muito a ter conhecimento da realidade de cada local, a fim de dar as devidas orientações”.

O juiz Carlos Neves elogiou também o trabalho dos advogados junto à Corte Eleitoral e descartou o abuso de representações, impetradas pelos setores jurídicos das coligações. “A judicialização da campanha é necessária desde que legitime o pleito. Os pedidos são feitos dentro do limite da razoabilidade, embora alguns julgados improcedentes, mas sem litigância de má-fé”

Sobre o início do guia eleitoral, o juiz Carlos Neves acredita que os candidatos irão se portar de acordo com a forma legal determinada pela legislação. “Espero que os candidatos não criem nenhuma situação de ilegalidade, para não precisar da intervenção do TRE”.

Ele também falou que os juízes eleitorais estão a postos para fiscalizar “qualquer situação de ilegalidade”. Fonte: Click PB
Postado Por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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