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Eleição para desembargador: jogo de cartas marcadas Leia !


Não se sabe o porquê da expectativa para eleição de novo desembargador do Tribunal de Justiça na vaga que pertence à OAB, em votação a ser realizada nesta terça. Só teria graça se o vitorioso da eleição saísse da disputa na Ordem direto para a cadeira de desembargador. Mas não. Além da Listra Tríplice, a ser retirada pelo TJ entre os seis mais votados, é a caneta do governador que indicará o novo desembargador.

E como todo mundo sabe, baseado nas relações pessoais de Maranhão, quem são, entre os concorrentes, os mais próximos do governador, a maioria é vetada de véspera. Concorre só pra sair na mídia, mas se chance alguma de ocupar o cargo.

Foi dessa forma que aconteceu na primeira vez que Ordem “escolheu” o desembargador. O advogado Odon Bezerra foi o mais votado entre a categoria, mas o então governador Cássio Cunha Lima, num desrespeito ao desejo da maioria, optou por Joás de Brito Filho.

Que, na verdade, só precisava constar na lista sêxtupla pra saber que seria o próximo desembargador.

Hoje, o advogado José Ricardo Porto é o Joás de Brito Filho de ontem. Saiu do governo Maranhão III com o sinal de que seria eleito desembargador. E, certamente, constará da lista, que será levada ao pleno do TJ.

O único obstáculo de Zeca Porto é não ficar em primeiro lugar na eleição da Ordem e forçar Maranhão a ter que descumprir uma regra que adotou quando da escolha do procurador-geral de Justiça, Oswaldo Trigueiro: de que o cargo deve ser do primeiro colocado.

Pelo jeito, enquanto as regras forem estas, o Quinto Constitucional não é da OAB e do Poder Executivo.
Fonte: Luís Tôrres
Postado Por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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