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Seca domina discussões na primeira sessão do segundo semestre na Assembleia Leia!


O primeiro dia de sessões na Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba, no início dos trabalhos no segundo semestre, foi dominado pela preocupação dos deputados com o problema da falta d’água em áreas do chamado “polígono das secas”.

O deputado estadual João Henriques (DEM), primeiro vice-presidente do Poder Legislativo, se disse particularmente preocupado com a situação do Cariri, onde a seca tem causado grandes problemas de abastecimento d’água e reduzido as áreas de plantio, aumentado, conforme disse, o contingente de pessoas sem ter o que comer e nem beber.

De acordo com o parlamentar, existe a necessidade da imediata intervenção dos poderes públicos nos âmbitos municipal, estadual e federal para a solução do problema, que é grave. João Henriques observou que só assim é que será atenuada a situação de calamidade pública em que se encontram os municípios atingidos pela estiagem.

“O que queremos é uma atuação mais efetiva dos governos federal e estadual para que essa situação seja amenizada sob pena de se agravar com o passar dos dias, pois a água ali é um produto raro, o que tem levado apreensão às famílias que ali residem”, salientou o deputado.

Outro que também se mostrou preocupado com a situação – foi o deputado Assis Quintans (PSDB). O parlamentar cobrou uma “distribuição espacial” das águas de Patos em direção ao município de Cachoeira dos Índios.

Ele pediu ainda a redução de impostos para a aquisição de equipamentos de tratamento d’água, com dessalinizadores, para que o sertão seja melhor abastecido e com água de qualidade. Para isso ele apelou para a união da bancada federal paraibana no Congresso Nacional.

Já o deputado Antônio Mineral (PSDB) disse que a falta d’água no município de Patos é de responsabilidade das autoridades públicas estaduais. Segundo ele, 100 municípios do Estado estão vivendo o drama da seca. No caso específico de Patos, os três reservatórios que abastecem o município, estão cheios, embora na cidade falte água “todos os dias”. Logo o problema não é de falta de água, mas sim de governo, de deficiência da Cagepa e da Secretaria de Recursos Hídricos, completou Antonio Mineral. Fonte: A Fonte
Postado Por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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