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Lava Jato mantém grampos e delações Leia!


A força-tarefa da operação Lava Jato vai manter a estratégia de uso dos mecanismos especiais de investigação - como escutas e delações premiadas, sempre com autorização judicial - e da necessidade de prisões preventivas para interromper na Petrobras a possível prática de crimes, como cartel, corrupção e lavagem de dinheiro, em apurações envolvendo contratos do bilionário mercado do pré-sal.
O empresário Ricardo Pessoa – o dono da UTC Engenharia, em processo de acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República – é peça central nas investigações dessa frente que mira contratos de plataformas, construção e afretamentos de navios e sondas de perfuração para exploração de petróleo do pré-sal.
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal, baseados em Curitiba, sede da Lava Jato, têm indícios de que o cartel de 16 empreiteiras que se organizou para afastar concorrência, combinando e vencendo contratos da Petrobras mediante pagamento de propinas de 1% a 3% a agentes públicos indicados por partidos tenha sido replicado no setor que concentra os investimentos hoje da estatal.
As suspeitas são que o grupo de empreiteiros cartelizados continuou a se reunir e atuar de maneira coordenada, com papel de liderança de Pessoa, até o final de 2014 e avançou sobre a área naval e de exploração de petróleo, em parceria com gigantes multinacionais do setor.
Postado Por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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