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José Serra e Aécio Neves decidiram evitar desavenças públicas sobre o impeachment para não parecer que há uma divisão no partido – o que, de fato, existe.
Serra diz que não é contra ao impeachment em si, mas ainda não viu substância suficiente no que veio à tona.
A propósito, o almoço de tucanos com Miguel Reale Júnior anteontem serviu para que o partido tirasse dúvidas sobre o impeachment e sobre a pedalada fiscal como argumento para embasar um eventual pedido.
A principal dúvida é se as manobras fiscais, apontadas pelo TCU como crime de responsabilidade, teriam ou não sido cometidas também no atual mandato, para que Dilma pudesse ser responsabilizada.
Postado Por: Soares
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