topo

    Ícones sociais

    CONVERSOR DE MOEDAS

Loading...

Coluna da segunda-feira Leia!


O Governador Ricardo Vieira Coutinho (PSB), já pediu prioridade à presidente Dilma para agendar uma reunião emergencial com os demais colegas do Nordeste. Foi em território paraibano que, no início deste ano, os nove governadores nordestinos concluíram que a melhor estratégia na convivência com a União, neste momento, passa pela unidade.
Unidade no discurso, na pauta e nos pleitos. De caixa vazio, os governadores encaram o custo da saúde como prioridade das prioridades. Seu financiamento, cada vez mais sufocante pela demanda crescente e pelo SUS, que não tem reajuste há muito tempo. O financiamento da saúde foi o principal ponto do documento que os governadores assinaram após o encontro de João Pessoa.
Drama que se prolonga pelo quarto ano consecutivo, a seca atinge, hoje, 78% do semiárido nordestino e será um dos temais a ser tratado também. Estados como Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte passaram a depender de carros pipas para abastecer os municípios mais afetados e há riscos de racionamento e colapso também nas regiões metropolitanas.
No encontro da Paraíba, os governadores concluíram que existem obras de infraestrutura que precisam de um ritmo mais acelerado. É o caso da Transposição do São Francisco, que anda devagar quase-parando, e a ferrovia Transnordestina, que está totalmente parada.
Os governadores delegaram a tarefa do agendamento ao socialista Ricardo Coutinho por ter sido na Paraíba o Fórum dos Governadores do Nordeste. Embora filiado ao PSB, Coutinho votou em Dilma no segundo turno da eleição presidencial por uma circunstância local.
Cássio Cunha Lima, seu adversário no segundo turno, como tucano apoiou à candidatura de Aécio Neves. Coutinho tem, portanto, uma relação mais próxima com Dilma do que os demais governadores do PSB que se aliaram a Aécio, como o pernambucano Paulo Câmara.
Não se sabe, entretanto, se Dilma abrirá a sua agenda para o encontro ainda esta semana diante do agravamento da crise do escândalo da Petrobras. Mesmo abrindo, não terá condições de atender grande parte dos pleitos, porque não há dinheiro e a ordem da equipe econômica é cortar despesas.
Postado Por: Soares
author

Este post foi escrito por: Soares

Receba E-mail atualizações gratuitas !

Postar um comentário

«Postagen Anterior Proxima Postagen »
Back To Top