Correio Braziliense
Entre os mais governistas, entretanto, não é bem assim. Toffoli distribuiu o processo a Gilmar 12 horas depois de vencido o biênio do ministro Henrique Neves, que ainda tinha chance de ser reconduzido. Como a recondução não ocorreu, a praxe seria ter encaminhado os processos ao ministro substituto, no caso, Admar Gonzaga, que já foi advogado do PT na eleição passada. Gilmar, agora, inclusive já deu despachos no processo de forma a garantir a relatoria. Portanto, para muitos, foi um “golpe de mestre” adversário sob encomenda para tentar levar a eleição a um terceiro turno.
Hoje, será julgado o agravo de instrumento para redistribuição do processo a outro ministro, que não Gilmar. Esse tema terá mais atenção do que a Lava-Jato.
Postado Por: Soares
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