A possibilidade de Renata Campos se envolver mais diretamente na atividade política era colocada em dúvida logo depois do acidente por causa da dedicação dela ao filho Miguel, de seis meses, que nasceu com a síndrome de Down, avalia Mônica Bergamo, na sua coluna da Folha de S.Paulo desta segunda-feira.
Segundo integrantes da campanha do PSB, -- diz a colunista -- Renata tem devorado livros e buscado informações sobre como estimulá-lo. Não desgruda do filho pois entende que os estímulos da mãe são fundamentais nessa primeira fase da vida de Miguel.
''O bebê, por sinal, correu o Brasil no colo da mãe, que acompanhou Eduardo Campos em compromissos por várias cidades do país e levou o filho a todos eles. Miguel esteve em São Paulo, Porto Alegre, Santa Catarina, Mato Grosso e Manaus.''
Postado Por: Soares
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