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Não entenderam: Empresários saem neutros do debate Leia!

(Nivaldo Souza, Erich Decat e Daiene Cardoso/Agência Estado. Colaboraram Beatriz Bulla, Ricardo Della Coletta, Ricardo Brito e Bernardo Caram)

O encontro entre empresários e os três principais presidenciáveis, durante sabatina com Aécio Neves (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Eduardo Campos (PSB), promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), não serviu para que os industriais declarassem publicamente em qual deles poderiam votar em outubro.

O conselheiro do Conselho de Administração e ex-presidente do Grupo Ultrapar, Pedro Wongtschowski, foi um dos industriais que saíram das sabatinas preferindo não definir um apoio claro a nenhum do candidatos. “Acho que é um longo caminho e cada candidato procurou tomar sua posição. Essa é uma luta de boxe de 12 rounds”, considerou.

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, foi outro industrial que saiu da sabatina evitando declarar preferência por um dos três principais postulantes ao Palácio do Planalto. “Acredito que os três candidatos se apresentaram de forma positiva para o setor produtivo”, avaliou. “Vamos avaliar as condições das propostas para ver qual a que melhor se adapta para o setor automotivo. Mas a Anfavea não é uma entidade que declara apoio formal”, afirmou.

FUNDO DO POÇO

O presidente do Conselho de Administração do Grupo Gerdau, o empresário Jorge Gerdau Johannpeter, defendeu que o próximo presidente da República deveria adotar, como principal prioridade para o setor industrial, a adoção de um sistema tributário que não seja cumulativo. Questionado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, se o caminho seria adotar o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), como defenderam na sabatina os presidenciáveis Eduardo Campos (PSB) e Aécio Neves (PSDB), Gerdau disse que não precisaria nem adotar o IVA.

“É fazer todo o sistema tributário ser não cumulativo, e isso vale para a indústria, para o IPI, para o PIS/Cofins, para o ICMS e o imposto de serviços”, disse Gerdau, ao final da sabatina de Dilma Rousseff. Gerdau disse ainda que a presidente Dilma “colocou bem” a questão da competitividade, com dificuldades em impostos e na logística, como grande desafio para a área.
Postado Por; Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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