Janeiro de 2014 trouxe boas notícias,
afinal, para os auxiliares de Dilma Rousseff. Nos primeiros 29 dias do
ano, não houve nenhum aumento da taxa de irritação da presidente.
Continua nos mesmos 100%. No seu penúltimo surto, ela escalou as tamancas por conta do vazamento dos dados que embalam o debate interno do
governo sobre a meta de superávit para 2014 e o tamanho do corte de
gastos que o governo será obrigado a fazer.
“Eu
acho que tem duas coisas que o Brasil não pode continuar fazendo:
especulações indevidas. Ninguém do governo falou quanto vai ser cortado
nem qual o superávit primário”, disse aos repórteres, em Cuba. Quando
vai anunciar? “Quando for a hora e ao longo de fevereiro”, disse.
As notícias que irritaram Dilma situaram os cortes entre R$ 30 bilhões e R$ 50 bilhões. Superávit? Apenas 2% do PIB. Foram
às páginas notícias que situaram os cortes patamares que vão de R$ 30
bilhões a R$ 50 bilhões. Quanto ao superávit, a economia que o governo é
obrigado a fazer para rolar sua dívida, informou-se que será de 2% do
PIB.
Postado Por: Soares
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