O julgamento da ação movida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) paulista contra o deputado federal Tiririca (PP-SP)
- acusado de ter omitido a existência de bens em seu nome, e de ter
mentido ao afirmar saber ler e escrever - foi adiado nesta quinta-feira
no Supremo Tribunal federal (STF).
A ação era o segundo item da pauta na
sessão plenária desta quinta-feira. Para o MPE, o parlamentar cometeu o
crime de falsidade ideológica ao declarar à Justiça Eleitoral, por
ocasião do pedido de registro de sua candidatura, que sabia ler e
escrever
O
STF vai avaliar um pedido do Ministério Público Eleitoral de São Paulo,
que recorreu da decisão da Justiça Eleitoral paulista, que absolveu
Tiririca das acusações de ser analfabeto e ter omitido bens em sua
declaração.
Postado Por: Soares
Postar um comentário