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Sob pressão, PSB não deixa cargos no governo agora Leia!

Folha de S.Paulo

O governador Eduardo Campos (PSB-PE) determinou silêncio temporário ao partido diante das ameaças veladas de expulsão de seus afilhados políticos com cargos no governo federal. Por ora, o pré-candidato à Presidência não cogita retirar os aliados instalados na Esplanada dos Ministérios. 
 
Em privado, o pessebista mostra incômodo com o movimento liderado por uma ala do PT que defende o desembarque imediato da sigla -- que integra a base aliada de Dilma Rousseff -- do primeiro escalão do governo. Eduardo Campos passou o fim de semana ao telefone avaliando o que fazer. Por ora, a orientação no PSB é deixar que a presidente tome a decisão da separação. 

Setores do partido defendem a entrega dos cargos, mas outras alas querem transferir esse ônus ao Palácio do Planalto e fechar o quanto antes um pacto com o senador Aécio Neves (PSDB-MG), outro possível candidato presidencial, de apoio mútuo em um eventual segundo turno contra a petista. 

No PT e no governo, sobra pressão para que Campos seja riscado da lista de aliados. A própria Dilma nunca esteve tão sensível a essa ideia. O governador coloca na conta do Planalto o vazamento de versões segundo as quais ele estaria se rendendo "a setores de direita" para viabilizar sua candidatura nacional no ano que vem.
Postado Por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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