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Até Renan vê com Dilma situação de Eduardo no governo Leia!

PORTAL BR247

De 30 dias para cá,  Dilma e Renan têm estado cada vez mais próximos. E, além dos encontros públicos as conversas reservadas têm sido cada vez mais frequentes. Nelas, os dois parecem ter formado um consenso: o governador pernambucano Eduardo Campos, do PSB, será mesmo candidato ao Palácio do Planalto em 2014 e essa condição seria incompatível com a preservação de tantos espaços na máquina pública federal. 

Os sinais de que Dilma exigirá a devolução dos cargos são cada vez mais intensos e, neste domingo, o ex-ministro Roberto Amaral, vice-presidente do PSB, deu a senha para o desembarque, ao afirmar que 'não seria tragédia sair do governo Dilma' 
 
O rompimento definitivo só não aconteceu ainda por pressão do ex-presidente Lula, que ainda acredita num recuo – cada vez mais improvável – de Campos. No entanto, no diagnóstico traçado por Dilma e Renan, há a percepção de que a presidente precisaria reforçar sua artilharia no Nordeste. E é lá que se concentra a principal zona de influência do PSB no governo federal.
O QUINHÃO DO PSB NO GOVERNO
Além do ministério da Integração Nacional, comandado por Fernando Bezerra Coelho, o PSB tem a Secretaria Nacional dos Portos, com Leônidas Cristino, a poderosa empresa de energia Chesf, comandada pelo engenheiro João Bosco, a Sudene, chefiada por Luiz Gonzaga Paes Landim, e a Sudeco, liderada por Marcelo Contreiras de Almeida Dourado.
Todos esses cargos estão no radar do PMDB, que promete fortalecer a candidatura Dilma no Nordeste. Essa articulação passa diretamente pelo senador Renan Calheiros, que deve indicar até o novo ministro da Integração Nacional. Seria Luciano Barbosa, ex-prefeito de Arapiraca (AL) (para ser mais, leia reportagem do Alagoas 247).
Postado Por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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