Para integrantes do Supremo Tribunal Federal, não deve alterar o rumo do julgamento do Mensalão a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de considerar regular o fato da DNA Propaganda ter se apropriado de um bônus de 2,9 milhões de reais durante a execução de um contrato com o Banco do Brasil. A DNA era uma das agências de publicidade do empresário Marcos Valério, segundo o blog do Camarotti.
O contrato com o BB previa o repasse do bônus ao banco. Mas uma lei aprovada em 2010, pelo Congresso Nacional, passou a autorizar a retenção desse bônus de volume pelas agências de propaganda.
Na avaliação de um ministro do STF, esse era apenas um dos problemas apontados do chamado valerioduto. Portanto, Valério ainda terá que responder por várias denúncias.
Postado Por: Soares
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