PB Agora
O Secretário de Comunicação do Governo do Estado, Nonato Bandeira (PPS), quebrou o silêncio e falou hoje, pela 1ª vez, sobre a possibilidade de disputar a prefeitura de João Pessoa no pleito de 2012 em atendimento a solicitação de vários partidos e lideranças políticas.
A entrevista de Nonato Bandeira foi veiculada com exclusividade pelo programa Correito Debate, na 98 FM.
Apesar de deixar claro que ainda não tem nenhum entendimento firmado com relação à pré-candidatura, chegando até mesmo a afirmar que não é pré-candidato, Nonato ressaltou que nunca se lançou na disputa, no entanto, recebeu convites e adesões de partidos políticos e lideranças que não podem ser ignoradas.
“Os partidos políticos existem para mobilizar a população e nós não podemos ignorar os partidos. Eu não procurei ser lembrado, foram às lideranças e os partidos que lembraram do meu nome”, ressaltou.
Filiado ao PPS paraibano, Nonato também destacou que uma posição oficial só poderá ser anunciada apenas após o carnaval.
“As pessoas tem que entender que o tempo dos partidos, o tempo da política e até mesmo dos jornalistas que cobrem a classe política, não é o mesmo tempo da população. Nesse momento a população está pensando em início de ano letivo, em carnaval e só depois do carnaval é que acredito que essa questão de disputa e de eleição municipal poderá ter um desfecho. Depois do carnaval as coisas vão começar a se definir”, falou.
O Secretário disse também que conversou com o governador Ricardo Coutinho e na ocasião deixou claro que não foi a pessoa de Nonato Bandeira que se lançou candidato, foram os demais partidos que tiveram a iniciativa.
VONTADE
Sobre a vontade pessoal de ser prefeito de João Pessoa, o Secretário não admitiu, mas também não descartou a possibilidade.
"Isso depende de aceitação da população e não de um projeto pessoal. Eu não planejei essa situação, mas como saiu meu nome eu não vou ignorar, mas também não vou me antecipar aos fatos, então se vc mora numa cidade, se você contribui, conhece os problemas é evidente que qualquer cidadão se sentiria muito envaidecido em sentar na cadeira que toma as decisões", admitiu.
Postado Por: Soares
Este post foi escrito por: Soares
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