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Fernando Catão quer auditoria mais seletiva no TCE-PB para evitar distorções entre auditores e conselheiros Leia!


Presidente do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), o conselheiro Fernando Catão quer evitar a tese que coloca a instituição sob suspeita de que os acórdãos decididos pela Corte de Contas divergem quase sempre dos relatórios elaborados pelos auditores.

Apesar de declarar que 90% das decisões dos conselheiros acompanham os pareceres da auditoria, Catão considera que há necessidade de um trabalho mais seletivo durante a auditagem.

“Não adianta listar 25 irregularidades que, ao final, não ficará nenhuma. É melhor identificar apenas uma irregularidade que será comprovada até a análise final do processo”, declarou.

Para isso, o presidente do TCE-PB anunciou a adoção de ferramentas de Tecnologia da Informação que vão permitir “menos trabalho braçal e mais trabalho de inteligência” por parte da auditagem, o que vai tornar a análise mais seletiva por parte dos auditores.

Isso é importante porque, a meu ver, vai procurar diminuir o intenso abismo existente entre auditores e conselheiros do TCE-PB. Os primeiros acham que fazem parte do verdadeiro TCE-PB, aquele que não tem motivações políticas.

Catão quer, ao menos, atenuar essa diferença. “Vamos procurar trabalhar de forma cada vez mais padronizada”, ponderou.

Quanto às acusações dos deputados Anísio Maia (PT), que chegou a sugerir uma CPI para investigar o TCE, e Trócolli Júnior (PMDB), Catão não quis polemizar. Disse que ficava triste quando via acusações gratuitas ao Tribunal.

E chamou os deputados a comparecerem ao TCE-PB. “Desafio a qualquer um a dizer que o TCE-PB não é uma das instituições mais transparentes da Paraíba”, disse.
Postado Por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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