Fatias: Mesmo tendo uma vitória consagradora, Eduardo estará apenas na metade do caminho.
Sua meta é a Presidência da República e ele tem condições de construir este projeto, desde que o PT e o PMDB permitam. E dentro da nova correlação de forças que se vislumbra no cenário nacional, a dúvida é saber para qual lado Dilma penderá no seu eventual governo. Ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu já avisou: o PT quer a maior fatia do bolo.
Perspectiva: Até por uma questão numérica, Eduardo, se reeleito, não terá uma oposição forte no estado, a menos que haja uma ruptura entre os partidos que vão integrar a base aliada do seu governo. Fora dessa possibilidade, Eduardo vai mandar e desmandar por muito tempo no estado. Como seu avô, Miguel Arraes.
Rompimentos: Arraes só foi derrotado em 1998, porque anos antes houve o rompimento de Jarbas, o que possibilitou o surgimento de um novo e grande grupo político, a antiga aliança União Por Pernambuco.
E Jarbas começou a perder terreno quando Armando Monteiro Neto rompeu com o peemedebista, e junto com mais quatro parlamentares foi para o PTB criando o Grupo Independente. Fonte: Com Magno
Postado Por: Soares
Este post foi escrito por: Soares
Receba E-mail atualizações gratuitas !
Postar um comentário