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José Maranhão acusa adversários de baixaria e diz: “Cícero não poderia votar em seu algoz” Leia!
O governador e candidato a reeleição, José Maranhão (PMDB), afirmou na tarde de hoje (20), em entrevista ao programa Rádio Verdade, da Arapuan FM, comandado pelo radialista, Nilvan Ferreira, que as acusações que vem sendo feitas contra sua candidatura pela oposição seriam resultado dos conselhos do marqueteiro de seu principal adversário (Ricardo Coutinho) e disse que conhece as práticas deste profissional especializado em campanhas políticas (Duda Mendonça).
“Eu sei que este marqueteiro do candidato adversário, que é muito caro, aconselha muito para que se faça essa pauleira. Eu me lembro que em uma campanha, em que ele trabalhou para mim, que ele queria que eu partisse para a baixaria contra meu adversário e eu me recusei a fazer isso”, disse.
Ao ser questionado por um ouvinte sobre o fato de seu adversário ter supostamente acusado o peemedebista de ser muito conservador, Maranhão disparou: “Conservador é que vai atrás de Efraim Morais e Cássio Cunha Lima e pior ainda, depois foi para a televisão dizendo que precisava se eleger”, provocou.
Sobre a participação em debates organizados pelas TV’s, Maranhão se esquivou e preferiu destacar que já esteve presente em vários debates organizados pela sociedade civil. “Eu não vou governar para o candidato adversário, mas para toda Paraíba. Eu quero participar de debates organizados por entidades e pela sociedade paraibana. Já fui em mais de 30 debates”, explicou.
Maranhão descartou a demissão de servidores contratados e disse ainda não existe nenhuma decisão judicial neste sentido. “Eu não acredito que o Judiciário vá exigir que o estado coloque na rua os servidores que prestam um bom serviço ao estado”, reiterou. E mais: “No meu outro governo foi pedido que implantássemos um programa de demissões voluntárias e eu me recusei a fazer isto, a solução foi aumentar a arrecadação, sem arrocho”, defendeu.
Sobre o apoio que vem recebendo de lideranças do PSDB ligadas ao senador Cícero Lucena (PSDB), Maranhão fez questão de frisar que não possui nenhum acordo com o tucano. “Cícero queria ser candidato a governador e os donos no PSDB não permitiram. Ele não poderia votar em seu principal algoz por uma questão não apenas de conduta política, mas por uma questão moral e os seus aliados e sua família pensaram desta forma.
É claro que se Cícero fosse candidato eles votariam nele. Só ele sabe o que passou”. “E mais: “Apesar disso, se faz uma campanha de cada vez. Não existe nenhum acordo para 2012”, arrematou. Fonte: Click PB
Postado Por: Soares
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