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Presidente do SIMED/PB se pronuncia sobre greve dos médicos peritos do INSS Leia!


A Federação Nacional dos Médicos (FENAM), entidade que reúne os 52 Sindicatos Médicos de todo Brasil, deve passar a intermediar as negociações entre a Associação de Médicos Peritos e o Ministério da Previdência Social na tentativa de encerrar uma greve que já dura mais de 50 dias.

Para Tarcisio Campos, presidente do SIMED/PB e diretor de relações trabalhistas da FENAM, nada deve mudar em relação ao movimento grevista que hoje já tem o reconhecimento do próprio STJ. “A FENAM e os sindicatos médicos do país já reconhecem a força do movimento dos peritos médicos do INSS e apóiam suas reivindicações.

Se formos chamados para tentar intermediar um acordo para evitar que mais de 300 mil perícias continuem sem serem analisadas estaremos prontos, respeitando a autonomia do movimento e buscando resolver o mais rápido possível o impasse criado!”


Veja, na íntegra, nota da FENAM:

FENAM vai intermediar negociações entre o governo e os médicos peritos do INSS

A Federação Nacional dos Médicos vai assumir as negociações entre os médicos peritos e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A convocação foi feita pelo Ministério da Previdência Social ao presidente da FENAM, Cid Carvalhaes, que ainda esta semana deve se reunir em Brasília com o ministro Carlos Eduardo Gabas, a fim de dar início à intermediação, que visa encontrar uma solução para acabar com a greve da categoria, deflagrada no dia 22 de junho.

O atendimento aos segurados vem sendo feito parcialmente, por decisão da Justiça, que considerou a greve legal, mas determinou que 50% dos médicos, ou seja, 1.850 em todo país, não interrompessem o atendimento nas agências.

Cid Carvalhaes disse que a FENAM vai trabalhar no sentido de que as duas partes cheguem a um consenso o mais breve possível, a fim que os médicos possam retomar o trabalho, cuja greve faz com que mais de 300 mil novos pedidos de auxílio doença fiquem parados.

Os médicos peritos do INSS lutam por melhores condições de trabalho e de atendimento aos segurados. Entre as principais reivindicações da categoria estão a regulamentação das duas horas de atividades diárias, além das seis horas ininterruptas de atendimento nas agências, e mais segurança nos postos de atendimento, já que não são raros os casos de médicos que sofrem ataques e ameaças por parte de segurados nos seus locais de trabalho.

O INSS quer definir o número de atendimentos, propondo 24 perícias diárias por médico. Esta semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que os peritos do INSS têm autonomia para realizar seu trabalho e definir tempo de avaliação dos candidatos ao auxílio doença. Fonte: Click PB
Postado Por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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