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Econômia: Bolsa sobe quase 2%, e dólar fecha no menor valor em dois meses, a R$ 1,767 Leia!


A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fechou em alta de quase 2% pelo segundo dia seguido. Nesta quarta-feira (7), o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) subiu 1,96%, aos 63.283,80 pontos.

No mês, o índice já acumula alta de 3,85%. No ano, porém, ainda tem perda de 9,51%.

A cotação do dólar comercial fechou em queda de 0,84% nesta quarta, a R$ 1,767. Este é o menor valor da moeda norte-americana desde o dia 4 de maio, quando foi cotada a R$ 1,761.

No mês, o dólar acumula agora queda de 2,05%. No ano, porém, ainda tem ganho de 1,38%.

A alta da Bovespa foi atribuída aos testes de estresse com instituições financeiras na Europa e à previsão otimista para um grande banco nos EUA.

"O setor financeiro estava muito pressionado e as notícias do dia aliviaram o nervosismo do mercado", disse à agência de notícias Reuters um operador de uma grande corretora paulista, que pediu para não ser identificado.

Numa frente, a Europa selecionou 91 instituições, responsáveis por 65% do sistema financeiro da região, que serão submetidas a uma avaliação para medir a saúde dos bancos. A notícia foi recebida como mais um sinal de confiança das autoridades regulatórias na resilência de seus bancos, mesmo diante da série de crises recentes.

Já nos Estados Unidos, um simples relatório com previsão otimista de lucros do banco State Street Corp foi o bastante para levar o setor a subir em peso.

No caso brasileiro, o BofA Merrill Lynch engrossou a lista de casas de investimentos que assumiram uma visão mais positiva para bancos domésticos e emitiu relatório com recomendação de compra para Bradesco (BBDC4), que subiu 4,72%, a R$ 31,52 reais.

Ainda mais adiante, Itaú Unibanco (ITUB4), apontada pelo Merrill Lynch como sua preferida do setor na América Latina, avançou 5,86%, cotada a R$ 36,29. Banco do Brasil (BBAS3) cresceu 3%, valendo R$ 27,75.

Com menor intensidade, as “blue chips” (as ações mais negociadas) Petrobras e Vale deram força adicional, refletindo o otimismo internacional que alcançou também os mercados de commodities.

O papel da petroleira (PETR4) ganhou 1,29%, saindo a R$ 27,40, enquanto a mineradora (VALE5) teve valorização de 2,6%, cotada a R$ 38,95 reais.

Individualmente, TAM (TAMM4) foi a melhor do índice, com um salto de 6,87%, avaliada em R$ 26,75. Outro destaque positivo foi Gafisa (GFSA3), com crescimento de 3,51%, a R$ 11,80. O papel passou a fazer parte da carteira recomendada de ações da Itaú Corretora.

Outro ingrediente que realçou o otimismo com as ações brasileiras, segundo Décio Pecequilo, operador da TOV Corretora, foi a notícia de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, ficou estável em junho (ou seja, registrou 0%), o que representa a menor variação mensal em quatro anos.

Na ponta de baixa, Cemig (CMIG4), excluída da carteira recomendada da mesma corretora, tombou 1,45%, a R$ 26,46.

Bolsas pelo mundo

As Bolsas de valores europeias reverteram as perdas do início do dia para fechar em alta, com as ações dos bancos subindo após o norte-americano State Street dizer que seu lucro superará as previsões. O otimismo sobre os testes de estresse bancários também deu força ao setor financeiro.

As principais Bolsas de Valores da Ásia encerraram em queda, com investidores temerosos sobre o crescimento global. O motivo apontado foi a divulgação pelo governo norte-americano de dados que sinalizaram uma desaceleração no setor de serviços, a mais recente evidência de que a expansão econômica está resfriando.
Fonte: Uol
Postado por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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