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Vai feder: jornalista candidato a deputado estadual promete denunciar “podridão” da compra de votos na Paraíba em carta aberta ao eleitor Leia!


Comercialização do voto faz parte do processo eleitoral

O jornalista e ex-Vereador Marcos Marinho (PT do B), que concorre a uma das vagas à Assembléia Legislativa, anunciou hoje que está redigindo uma carta aberta ao eleitor denunciando exatamente a “despudorada e ilimitada” corrupção eleitoral na Paraíba.

Este ano, diz Marcos Marinho, “ainda mais vergonhosamente a corrupção eleitoral acabou por juntar denunciantes e denunciados num mesmo balaio, em acinte à Justiça e em desrespeito à diminuta parcela do povo esclarecido”.

“Eu me sinto na obrigação, enquanto candidato e privilegiado observador dessa podridão executada nos bastidores, de mostrar à sociedade a fedentina produzida por carimbadas figuras da vida pública estadual, contribuindo assim para que Ministério Público, Justiça Eleitoral e órgãos como o FOCO possam se situar melhor e agir para expurgar do pleito essa prática criminosa que acaba por alijar os homens de bem da atividade político-partidária”, explica o jornalista.

Segundo Marinho, sua carta aberta será um documento extremamente didático, mas nem por isso menos explosivo. “Aprendi desde cedo a falar a verdade e somente por ela me conduzo e não é porque entrei no mundo da política que serei obrigado a fazer concessões espúrias; ao contrário, mais me motivo a empreender ações que possam dignificar o voto, em favor da Democracia e dos bons costumes”, acentuou.

Marcos Marinho já participou como candidato dos três últimos pleitos e avalia que a compra de votos se alastra mais e mais, como uma praga, envolvendo e transformando os agentes e o eleitor numa cadeia danosa aos interesses do Estado.

“É tão surpreendente a organização dessa prática criminosa que o eleitor já nem mais se espanta quando vê, por exemplo, deputados especialistas no assunto como Jacó Maciel (PDT) e Manuel Ludgério (PDT) se insurgirem como agora o fazem com a candidatura de Doda de Tião, em Queimadas, que estaria sendo abastecida pela prefeitura da cidade, administrada por Carlinhos de Tião”, explica o jornalista lembrando que a ascensão de Maciel no vizinho Município somente se deu porque o seu pai era prefeito de Queimadas e a máquina funcionou exatamente para beneficiá-lo, como agora ele insinua estar acontecendo com Doda.

“São práticas iguais e censuras mentirosas”, fulmina Marcos Marinho, informando que por isso mesmo sua carta aberta será, sobretudo, um documento de “catequese política e cidadã”. Fonte: Luís Torres
Postado Por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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