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Ricardo Coutinho: Aliança Política uma questão de duas teses Leia!


Em 2004, quando se aliou a Maranhão para disputar a prefeitura de João Pessoa, Ricardo Coutinho também teve que explicar a aliança.

Quatro anos depois, na disputa à reeleição com o mesmo PMDB, o então prefeito já não precisava explicar coisa alguma. Por uma questão simples: ao ganhar, Ricardo imprimiu o seu jeito de governar, não permitindo interferências externas.

Esse é o melhor mote para se comunicar com os eleitores que fizeram cara feia à aliança com Cássio e Efraim. Não importam as diferenças que se juntaram para dar fôlego à campanha de Ricardo. No final das contas, ele já provou que tem força para imprimir ritmo próprio.

Como disse o próprio Cássio para uma eleitora descontente com a aliança: “Vote em Ricardo e não vote em mim!”.

Bom. Essa é a melhor tese para os eleitores de Ricardo anti-cassistas. Agora, e para os eleitores cassistas, os únicos capazes de coloca-lo em pé de igualdade com Maranhão na disputa eleitoral, qual a melhor tese?

Ora, para eles, basta reforçar a crença de que a aliança se formou para derrotar Maranhão, esporte preferido de todo seguidor dos Cunha Lima. E, por tabela, eleger Cássio para o Senado.

Para unir as duas teses em uma, basta Ricardo Coutinho mostrar real simpatia pelo projeto pessoal de Cássio e de Efraim, o que significa permitir que eles também conduzam a campanha e defende-los de acusações, ao mesmo tempo em que reafirma que tem pulso firme para governar ao seu modo, em caso de vitória.

É como o patriarca de uma família que age com amor para com os que estão sob sua guarda, ao mesmo tempo em que deixa claro quem manda na casa. Fonte: Luís Tôrres
Postado Por: Soares
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Este post foi escrito por: Soares

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